terça-feira, 28 de setembro de 2010

9600GT vs 9800GT

Olá Pessoal eu sou Janderson Santuci, Hoje quero falar de uma placa que não é lançamento! Mas todo mundo que já teve uma dessas sabe que é uma excelente placa e que deixa muitos modelos para trás e bate de frente com modelos mais novos.

Como ainda hoje ela é muito vendida e vejo muita gente em duvida sobre qual dessas comprar, por que a 9800GT é um pouco mais cara que a 9600GT, mesmo que as características sejam muito parecidas.

Aqui vai um comparativo para tirar duvidas sobre qual comprar.


















9600 GT:
- Core: G94 (21/02/08)
- Core Clock: 650 Mhz
- Shader Clock: 1625 Mhz
- Memory Clock: 1800 Mhz
- Memory Bandwidth: 57.6 GB/s
- Memory Bus/Framebuffer/Type: 256-bit/512 MB/GDDR3
- Stream Processors: 64
- Texture Mapping/Texture Address: 32/32
- Raster Operation Pipeline: 16
- Pixel Fill-Rate: 10.4 Gpixels/s
- Texture Fill-Rate: 20.8 Gtexels/s
- Shaders Fill-Rate: 312 GigaFlops


















9800 GT:

- Core: G92 (29/07/08)
- Core Clock: 600 Mhz
- Shader Clock: 1500 Mhz
- Memory Clock: 1800 Mhz
- Memory Bandwidth: 57.6 GB/s
- Memory Bus/Framebuffer/Type: 256-bit/512 MB/GDDR3
- Stream Processors: 112
- Texture Mapping/Texture Address: 56/56
- Raster Operation Pipeline: 16
- Pixel Fill-Rate: 10.4 Gpixels/s
- Texture Fill-Rate: 33.6 Gtexels/s
- Shaders Fill-Rate: 504 GigaFlops

Esses iténs do final são muito importantes, principalmente para jogos como o Crysis(adoro) e o GTA 4 que exigem muito Shader, e com certeza fazem uma boa diferença na tela.

Pra quem como eu não pode gastar mais de uns R$ 400,00 numa placa mais top, esses modelos são os melhores e mais recomendados na questão cusco/beneficio ou melhor custo/desepenho.

Preços: Aqui vai o valor aproximado, estou cotando hoje dia 27.09.2010
Geforce 9600GT 512MB nova R$ 290,00
Geforce 9600GT 512MB usada R$ 250,00
Geforce 9600GT 1GB nova R$ 360,00
Geforce 9600GT 1GB usada R$ 280,00

É claro que os preços variam muito de um sites para o outro e conforme é lançado novos modelos.
Vai aqui uma pequena lista dos games e a resolução que rodam na GF 9600GT
>CRYSIS - ULTRA HIGHT
>FAR CRY 2 - HIGHT AA 4X
>GTA 4 - HIGHT (Esse exigi muito do processador na maquina)
>CALL OF DUTY 5 - HIGHT
>HALO - HIGHT
>GRID - HIGHT AA 2X

Bom por enquanto é isso, espero ter ajudado você que está em duvida. Falow.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Encontre redes wifi por todo mundo através do Google Maps

O Wifi.com  é uma aplicação que permite fazer uma busca por redes wifi informando apenas o nome da cidade. A interface é baseada no Google Maps e depois de feita a busca é mostrado no mapa onde estão localizadas as redes wifi encontradas.

É possível buscar por rede free ou comercial, assim como filtrar por redes comerciais em hotéis, aeroportos, postos de gasolina, etc.



Clicando sobre a rede encontrada você terá acesso a informações sobre a localidade. Em cidades como São Paulo a busca funciona muito bem, já em cidades menores, a busca é deficiente.
No Wifi.com também é possível baixar uma versão beta do software para Windows XP e Mac OS X. Ainda não há uma versão disponível para Windows Vista, 7, mobile e nem Linux

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Virus do Twitter: saiba como se defender!

O Twitter foi afetado por uma grande falha de segurança que permitia que qualquer pessoa incluísse códigos maliciosos ao Search do microblog. A brecha de segurança foi descoberta pelo site americano XSSED. Este tipo de brecha de segurança é conhecida como XSS (Cross Site Scripting).


O "virus do twitter" fazia com que o usuário, ao clicar no link malicioso, automaticamente repassasse o vírus para seus seguidores, o que fez com que rapidamente mais de 100 mil usuários fossem infectados.

A "nova falha" foi descoberta pelo Rodrigo Lacerda, que alguns anos atrás, de forma parecida, fez um vírus para orkut que forçava os usuários entrarem em uma comunidade "Injectados pelo Vírus do Orkut" e repassarem a mensagem para seus amigos.

Remoção: Se você foi infectado pelo vírus do Twitter, a dica que tenho para você é que apague os cookies do seu navegador e mude sua senha do twitter.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

AMD Phenom II X6: o six-core da AMD

Com o lançamento do Gulftown, a AMD se apressou em lançar um processador six-core para desktops, baseado no core Tuban, dando origem ao Phenom II X6.
Na verdade, a AMD foi a primeira a lançar um processador si-core nativo, com as séries 24xx e 84xx do Opteron, baseados no core Istanbul. Entretanto, eles eram processadores para servidores, o que limitou muito o uso, permitindo que a Intel roubasse a cena.

O Tuban nada mais é do que uma versão levemente modificada do Istanbul, produzido usando uma técnica de 45 nm. Dentro do processador, as principais modificações foram a eliminação dos links Hyper-Transport adicionais (preservando um único link para a comunicação com o chipset) e o controlador de memória, que foi modificado para suportar módulos de memórias DDR2 e DDR3 unbuffered. Ele é perfeitamente compatível com placas soquete AM2+ e AM3 anteriores, desde que exista suporte por parte do BIOS.


Cada um dos seis núcleos inclui os tradicionais 512 KB de cache L2, mas o cache L3 compartilhado continua sendo de 6 MB (assim como no Phenom II), o que resulta em uma proporção de cache por núcleo mais baixa. O motivo de a AMD ter mantido o mesmo cache é a questão da contagem de transistores, já que mesmo com apenas 6 MB, o Tuban inclui nada menos do que 904 milhões de transistores.

Fisicamente, ele é o maior processador para desktops já produzido pela AMD, com um total de 346 mm². Dentro do processador, você pode distinguir claramente os seis blocos que formam os núcleos e o grande bloco referente ao cache L3:




Apesar do maior número de núcleos, o Tuban é capaz de operar a frequências surpreendentemente altas para um processador de 6 núcleos, graças ao uso do high-k dielectric (a mesma tecnologia usada pela Intel desde o Penryn), que foi também adotado pela Global Foundries como parte do refresh do processo de fabricação de 45 nm. Em overclock, é possível atingir os 3.8 GHz com relativa facilidade, mesmo nas primeiras versões.
Como uma resposta ao Turbo Boost do Nehalem, a AMD incorporou uma função similar, batizada de Turbo CORE. Apesar do objetivo ser o mesmo, o Turbo CORE é bem mais simples, baseado apenas no número de núcleos ativos e na temperatura.

Assim como em outros processadores da AMD, o Phenom II X6 é capaz de reduzir o clock dos núcleos ativos em degraus. Sempre que três ou mais núcleos estão ociosos e operando na frequência mínima (800 MHz) e os demais estão ocupados, o processador aumenta a tensão (de todos os núcleos) em 0.15V e aumenta a frequência dos núcleos ativos em 400 ou 500 MHz (de acordo com o modelo), mantendo o overclock até que mais núcleos sejam requisitados, ou até que o teto de temperatura seja excedido.

Em termos de consumo elétrico, o Turbo CORE do Tuban não é tão eficiente, pois o processador carece de um sistema de gerenciamento de tensões independente para cada núcleo e não é capaz de desativar completamente os núcleos ociosos. Em termos de desempenho, entretanto, ele faz seu trabalho, oferecendo um ganho proporcional de desempenho em aplicativos que utilizam apenas um, dois ou três núcleos.

Os dois modelos iniciais são o 1055T e o 1090T Black Edition. O "T" indica a presença do Turbo CORE e passará a ser usado em todos os modelos com suporte a ele:

Phenom II X6 1090T BE: 3.2 GHz (3.6 GHz com turbo), 6 MB, 125W
Phenom II X6 1055T: 2.8 GHz (3.3 GHz com turbo), 6 MB, 125W

Embora o Tuban não seja capaz de concorrer diretamente com Gulftown em termos de desempenho, a AMD passou a oferecê-lo por preços muito mais baixos (a partir de US$ 200), posicionando-o como um concorrente dos Core i5 quad-core. Isso fez com que ele passasse a ser uma opção acessível para PCs de alto-desempenho, destinados a tarefas onde os núcleos adicionais podem ser bem utilizados. Ele é também uma opção de upgrade para quem tem um Phenom II X4 e quer mais desempenho, já que na grande maioria dos casos é possível atualizar diretamente, trocando apenas o processador.


Você pode ver vários benchmarks nos links a seguir:
http://www.tomshardware.com/reviews/amd-phenom-ii-x6-1090t-890fx,2613-6.html
http://www.hexus.net/content/item.php?item=24332&page=6
http://hothardware.com/Articles/AMD-Phenom-II-X6-6Core-Processor-Review/?page=7
http://www.anandtech.com/show/3674/amds-sixcore-phenom-ii-x6-1090t-1055t-reviewed/5
http://www.xbitlabs.com/articles/cpu/display/phenom-ii-x6-1090t_5.html
http://techreport.com/articles.x/18799/4

Fonte: http://www.gdhpress.com.br/blog/six-core-da-amd/

Entenda a Nova Familia Intel Core i7

O Core i7 marca a introdução do Nahalem, baseado em uma arquitetura com muitas modificações em relação ao Penryn e aos processadores anteriores, incluindo um controlador de memória integrado e a tão esperada migração do FSB para um barramento serial ponto-a-ponto, duas melhorias que foram introduzidas anos antes pela AMD, às quais a Intel vinha resistindo até então.

Embora o Core i7 seja ainda um processador de nicho, a nova arquitetura servirá de base para os processadores Intel dos próximos anos, por isso é importante estudar um pouco sobre ele.



Começando com um pouco de contexto histórico, no início de 2006 a Intel estava em uma situação complicada. O Pentium D, baseado na ineficiente arquitetura NetBurst perdia para o Athlon X2 tanto em termos de desempenho quanto em termos de eficiência, gastando muita energia e rendendo pouco.

Na época, os processadores AMD eram superiores tanto nos desktops quanto nos servidores e a Intel perdia terreno rapidamente em ambas as frentes. Quando tudo parecia perdido, a Intel apresentou a arquitetura Core, que deu origem ao Core 2 Duo e aos demais processadores da linha atual. Para evitar cometer o mesmo erro que cometeu com a plataforma NetBurst, a Intel passou a investir massivamente em pesquisa e desenvolvimento, passando a desenvolver diversas novas arquiteturas em paralelo e a investir pesado no desenvolvimento de novas técnicas de fabricação e na modernização de suas fábricas.

O departamento de marketing se apressou em criar um termo que simboliza a nova fase, o "tick-tock" que passou a ser exaustivamente usado dentro do material publicitário da Intel. A idéia é simples: apresentar novas arquiteturas e novas técnicas de fabricação em anos alternados, onde um "tick" corresponde ao lançamento de uma nova arquitetura (como o Penryn e o Nehalem) enquanto o "tock" corresponde ao lançamento de uma nova técnica de fabricação (45 nanômetros ou 32 nanômetros, por exemplo), fechando o ciclo.

O plano é manter o público interessado, anunciando uma nova arquitetura, ou a migração para um novo processo de fabricação uma vez a cada ano e manter um ritmo rápido de evolução, que a AMD tenha dificuldades para acompanhar.

Dentro da idéia, a migração para a técnica de 0.065 mícron em 2005 foi um "tick", o lançamento da plataforma Core, em 2006 foi um "tock" e o lançamento do Penryn em 2007, baseado na nova arquitetura de 0.045 mícron, foi um novo "tick", que foi seguido pelo anúncio do Nahalem (pronuncia-se "nerreilem"), que representa uma nova arquitetura, ainda produzida usando a técnica de 45 nanômetros, mas com diversas mudanças arquiteturais em relação ao Penryn.

Assim como em todos os demais processadores da Intel, o "Nehalem" é apenas o nome-código da arquitetura. Ao chegar efetivamente às prateleiras, ele ganhou o nome de Intel Core i7.

Diferente do Yorkfield, usado nos processadores Core 2 Quad da série Q9000 (que era obtido através da combinação de dois processadores dual-core, ligados através do FSB), o Nehalem é um processador quad-core nativo, onde os 4 núcleos compartilham a mesma pastilha de silício:


Os 4 núcleos são compostos por nada menos que 731 milhões de transístores, que, mesmo com a técnica de produção de 45 nanômetros, ocupam uma área de 263 mm². Para ter uma idéia, isso corresponde a mais de 10 vezes o tamanho de um Atom 230, que possui apenas 25.9 mm².

Para acomodar os 4 núcleos, a Intel fez várias mudanças na arquitetura dos caches. Em vez de um grande cache L2 compartilhado, a Intel optou por utilizar uma arquitetura similar à utilizada pela AMD no Phenom, com um pequeno cache L2 (de 256 KB) para cada núcleo e generosos 8 MB de cache L3 compartilhados entre todos os núcleos. Dentro da arquitetura, o cache L3 assume a posição que no Core 2 Duo era executada pelo cache L2, servindo como um reservatório comum de dados.

A grande diferença entre o cache do Nahalem e do Phenom reside na forma como os dados são armazenados nos caches. Nos processadores AMD é usado um cache "exclusivo", onde o cache L2 armazena dados diferentes do cache L1 e o L3 armazena dados diferentes dos do L2, maximizando o espaço de armazenamento. A Intel, por outro lado, utiliza um sistema "inclusivo" onde os cache L1 e L2 armazenam cópias de dados também armazenados no cache L3.

Embora reduza o volume total de dados que pode ser armazenado nos caches, o sistema da Intel oferece um pequeno ganho de desempenho, já que o processador não precisa checar os dados em cada um dos caches de forma independente.

Outro motivo para o uso do cache inclusivo são os novos estágios de baixo consumo (C3 e C6) suportados pelo processador, onde alguns (ou mesmo todos os núcleos) são completamente desligados, reduzindo o consumo a um patamar bastante baixo, mas em troca causando a perda dos dados armazenados nos cache L1 e L2. Como o cache L3 é independente dos 4 núcleos, ele permanece ativo, permitindo que os núcleos recarreguem os caches a partir do L3 ao acordarem, sem que o processador precise executar operações de checagem, nem que precise buscar os dados novamente na memória RAM.

É nesse ponto que os investimentos da Intel em novas técnicas de produção se pagam, já que com transístores menores, eles podem se dar ao luxo de fabricar processadores maiores e com mais cache, compensando a perda de espaço causada pelo uso do sistema exclusivo com um volume maior de cache.

O cache L1 continua sendo dividido em dois blocos (32 KB para dados e 32 KB para instruções), assim como em todos os processadores anteriores, mas houve um aumento na latência de acesso, que subiu de 3 para 4 ciclos em relação ao Penryn. A perda de desempenho é compensada pela redução na latência do cache L2, que caiu consideravelmente, de 15 para 11 ciclos.

Essa redução no tempo de acesso é uma das justificativas da Intel para o uso de um cache L2 tão pequeno. Com apenas 11 ciclos de acesso, ele funciona mais como um cache nível "um e meio", que serve como um intermediário entre o cache L1 e o grande bloco de cache L3 compartilhado.

O cache L3 trabalha com uma latência de 39 ciclos, o que pode parecer bastante se comparado com a latência dos caches L1 e L2, mas é um pouco mais rápido do que o cache L3 usado no Phenom, que além de menor, trabalha com uma latência de 43 ciclos.

Outra mudança dramática é a inclusão de um controlador de memória integrado, assim como temos nos processadores AMD. O controlador de memória integrado reduz substancialmente o tempo de latência da memória, resultando em um ganho de desempenho considerável. Um dos grandes motivos o Athlon X2 ter se mantido competitivo em relação ao Core 2 Duo, apesar de possuir bem menos cache era justamente devido ao fato de utilizar o controlador dedicado, enquanto o Core 2 Duo dependia do trabalho do chipset.

A grosso modo, podemos dizer que o Athlon X2 precisa acessar a memória com mais freqüência (devido ao cache menor) mas que em compensação perde menos tempo a cada acesso devido ao controlador de memória integrado. A Intel bem que resistiu, mas acabou tendo que ceder à idéia.

Em vez de utilizar um controlador single-channel, ou dual-channel, a Intel optou por utilizar um controlador triple-channel, com suporte a memórias DDR3, operando a até 1.33 GT/s. Isso significa uma banda total de até 32 GB/s (ao utilizar 3 módulos). Para ter uma idéia, isso é 40 vezes mais do que tínhamos há 10 anos, quando utilizávamos módulos de memória SDR PC-100 em conjunto com o Pentium III.

Os três canais operam de forma independente, de forma que o processador por iniciar uma nova leitura em um dos módulos enquanto ainda espera os dados referentes a uma leitura anterior, realizada em outro módulo. Isso contribui para reduzir o tempo de latência do acesso à memória, que é, proporcionalmente, muito mais alto nos módulos DDR3.

Naturalmente, para tirar o melhor benefício do triple-channel, é necessário usar os módulos em trios. Ao usar um único módulo, apenas um dos canais será ativado e, ao usar quatro, o último módulo compartilhará o mesmo canal com o primeiro.


O problema com o controlador integrado é que ele aumenta substancialmente o número de contatos do processador, o que quebra completamente a compatibilidade com as placas soquete 775 atuais. A versão triple-channel do Nehalem utilizará um soquete LGA com nada menos do que 1366 contatos. O formato do processador também mudou, passando a ser retangular, assim como no antigo Pentium Pro:


Companhando as mudanças no processador, foi lançado também um novo chipset, o X58, que faz par com o ICH10, que concentra as interfaces de I/O:


Como o controlador de memória foi movido para dentro do processador, o X58 é um chipset relativamente simples, que serve basicamente como uma interface entre o barramento QPI do processador, os periféricos PCI Express e o chip ICH10 (acessado através de um barramento DMI), que concentra as outras interfaces. Os transístores referentes às linhas PCI Express ocupam a maior parte do die do chipset e é por isso que ele continua ocupando uma área relativamente grande.

Outra novidade é que o X58 é certificado pela nVidia para uso de SLI (ou seja, o primeiro pelo qual a Intel aceitou pagar a licença), o que permite o desenvolvimento de placas que sejam simultaneamente compatíveis com o SLI e com o CrossFireX. Como estamos falando do topo do mercado high-end aqui, onde se paga US$ 999 pelo processador e mais US$ 400 pela placa-mãe, o suporte a SLI acaba sendo um recurso importante.


A principal observação é que triple-channel está disponível apenas nos processadores da família i7, que são destinados a servidores e estações de trabalho de alto desempenho. Os processadores i5 destinados a desktop (baseados no core Lynnfield) possuirão apenas dois canais ativados, mudança que se reflete no soquete, que possui um número menor de contatos.

Fonte: http://www.gdhpress.com.br/blog/core-i7-parte1/

Sai ATI entra AMD com CPU-GPU Integrados.

A empresa de placas gráficas ATI, criada em 1985, encontrou seu fatídico fim. Comprada pela gigante AMD em 2006 por US$ 5,4 bilhões e mantida sob o nome AMD/ATI, teve hoje sua data de óbito como nome comercial decretada, embora as séries Radeon e FirePro continuem existindo sob o slogan da AMD e nomeadas como AMD Radeon e AMD FirePro.

A compra da ATI representava a posse de uma das grandes fabricantes de placas gráficas do mercado (sendo a outra a NVIDIA) para a empresa voltada ao ramo de processadores. Até então, a AMD permaneceu mantendo o nome ATI, mas após análises de consumo e pretensões para o lançamento de produtos futuros, resolveu retirá-lo do mercado.

Embora existissem diversos fatores levados em conta pela empresa para a mudança, a maior motivação foi a introdução de uma nova linha de produtos, incorporando processadores AMD com a tecnologia das placas gráficas Radeon no mesmo chip. Dessa forma, a estratégia é associar a uma única marca a fusão CPU-GPU (processadores e placas de vídeo) que será lançada pela empresa.


Além disso, foram efetuados estudos em vários países (incluindo o Brasil), os quais mostraram que as marcas AMD, Radeon e FirePro são fortes, porém os três nomes em conjunto (AMD/ATI Radeon, por exemplo) caracterizavam um ponto fraco para a empresa, causando confusão nos consumidores. A mudança não afeta os produtos que estão em circulação no mercado, mas daqui para frente a marca ATI deixa de existir.

Com a mudança no nome, a AMD criou dois novos conjuntos de adesivos para seus chips. Um deles não faz qualquer menção de nome de empresa (inclusive não colocando o ‘AMD’), o substituindo pela palavra “graphics”. Provavelmente, isso seja para o uso em dispositivos com componentes da Intel, evitando o problemas com nomes. O outro coloca o nome AMD em sua parte inferior.

 
© 2007 Template feito por Templates para Voc�