quinta-feira, 6 de maio de 2010

'Call of duty: modern warfare 2' é guerra de verdade

Conflito fictício retratado com fidelidade é o grande atrativo do título.

Game traz gráficos de última geração para os consoles e o PC.


A grande imersão proporcionada por alguns jogos de videogame da atualidade os coloca níveis acima de outras produções culturais como filmes e músicas e transforma o título em um padrão a ser seguido por toda a indústria. A realidade que o game “Call of duty: modern warfare 2” consegue apresentar é tanta que, por meio dos gráficos e do som ininterrupto dos tiros, o jogador se sente dentro de uma verdadeira zona de combate.

O título, desenvolvido pela Infinity Ward e produzido pela Activision, é a sequência direta do primeiro “Modern warfare”, lançado em 2007, que conta a história de um grupo de soldados americanos contra terroristas russos. O game é de tiro em primeira pessoa, ou seja, o jogador enxerga pelos olhos do personagem, com a arma utilizada em primeiro plano. A guerra fictícia retratada apresenta muita violência, tornando o jogo não recomendado para menores de 17 anos nos Estados Unidos. No Brasil, o jogo ainda não tem classificação indicativa definida.


A Activision também quis trazer polêmica para o game. Entre as mais de 10 horas de jogo do modo “campanha”, além de combater milícias em territórios como o Afeganistão, o jogador viajará para combater os vilões escondidos dentro de uma favela no Rio de Janeiro e terá que participar de um terrível ataque terrorista em um aeroporto russo. Contudo, para não ofender boa parte de seu público, há uma opção no início do game que desabilita missões como essas e conteúdo mais ofensivo como excesso de sangue, por exemplo.

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